Cairoli participou de uma reunião do Sindicato das Indústrias da Construção Civil (Sinduscon-RS), da qual participaram também a secretária do Ambiente e Desenvolvimento Sustentável, Ana Pellini, do diretor-presidente da Companhia Riograndense de Saneamento (Corsan), Flávio Presser, e do presidente da Federação das Indústrias do Rio Grande do Sul (Fiergs), Heitor José Müller.
Cairoli disse que um dos pontos centrais da gestão é a transparência. “Queremos que a sociedade conheça os números reais. Em 44 anos, tivemos apenas sete em que o Rio Grande gastou menos do que arrecadou. Dentro desse cenário, nossa missão é reestruturar o Estado”, explicou.
O vice-governador citou como desafios a serem enfrentados pelo governo do Estado a renegociação da dívida com a União, o déficit na previdência e o crescimento da despesa. “Hoje, temos um rombo de R$ 5,4 bilhões, o que equivale a três folhas de pagamento do funcionalismo”, alertou.
O presidente do Sinduscon-RS, Ricardo Antunes Sessegolo, afirmou que “o Rio Grande do Sul tem um grande desafio pela frente e nós, empresários, estamos junto com o Estado”.
Cairoli falou sobre tudo o que tem sido feito pelo governo para colocar as contas do Estado em dia – reorganizar os pagamentos, reduzir o número de cargos em comissão e o de secretarias, limitar a cedência de servidores, revisar contratos, programas e projetos e suspender os investimentos em publicidade. Seguindo ele, a meta do governo é criar um novo ciclo de desenvolvimento e de qualidade de vida no Rio Grande do Sul.
PSD
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